segunda-feira, 21 de julho de 2014

RELAÇÃO ENTRE A FUNÇÃO COGNITIVA E NÍVEIS PLASMÁTICOS EM HUMANOS DO GH-HORMÔNIO DO CRESCIMENTO E FATOR DE CRESCIMENTO SEMELHANTE À INSULINA I (IGF -I): CRIANÇAS-INFANTIL-JUVENIL-ADOLESCENTES E ADULTOS: FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.

Dados recentes indicam que a terapia com o hormônio do crescimento-GH, pode ter um papel importante na melhoria da função cognitiva em criança, infantil, juvenil, adolescente e adulto. A terapia de complementação de GH em humanos os neutraliza a disfunção de muitos comportamentos relacionados com o sistema nervoso central (SNC). Vários comportamentos, tais como comportamentos cognitivos relacionados com a aprendizagem e memória, são conhecidos por ser induzida pelo GH; o hormônio pode interagir com receptores específicos localizados em áreas do sistema nervoso central, que são associados com a anatomia funcional destes comportamentos. O GH é creditado por afetar circuitos excitatórios envolvidos na plasticidade sináptica, o que altera a capacidade cognitiva. O GH também tem um efeito protetor sobre o sistema nervoso central, como indicado por seus efeitos benéficos em pacientes com lesão medular. Os dados coletados a partir de modelos animais demonstram que o GH, pode também estimular a neogênese (também denominada neoformação). Estas observações discutem os mecanismos subjacentes às interações entre GH e SNC, e os dados que emergem de estudos em animais e humanos sobre a relação entre o GH e a função cognitiva. Em particular a ênfase é dada ao papel do GH, como tratamento para pacientes com comprometimento cognitivo decorrente da DGH. A cognição é o ato ou processo da aquisição do conhecimento que se dá através da percepção, da atenção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem. É o conjunto dos processos mentais usados no pensamento na classificação, reconhecimento e compreensão para o julgamento através do raciocínio para o aprendizado de determinados sistemas e soluções de problemas. De uma maneira mais simples, podemos dizer que a cognição é a forma como o cérebro percebe, aprende, recorda e pensa sobre toda informação captada através dos cinco sentidos. 
Mas a cognição é mais do que simplesmente a aquisição de conhecimento e consequentemente, a nossa melhor adaptação ao meio é também um mecanismo de conversão do que é captado para o nosso modo de ser interno. Ela é um processo pelo qual o ser humano interage com os seus semelhantes e com o meio em que vive, sem perder a sua identidade existencial. Ela começa com a captação dos sentidos e logo em seguida ocorre a percepção. É, portanto, um processo de conhecimento, que tem como material a informação do meio em que vivemos e o que já está registrado na nossa memória. O GH basal e fator de crescimento semelhante à insulina I (IGF-I) foram estudados, bem como as respostas de GH ao GHRH (hormônio liberador do GH). Assim como ocorre em neonatos, criança, infantil, juvenil e adolescente que por descompasso nutricional exógeno, deficiência de exercícios, problemas biopsicossocial e doenças crônicas, também em adultos é evidente o comprometimento do GH além do comprometimento progressivo relacionado com o MMSE (Método de mensuração) proteína, desnutrição calórica e diminuição da atividade física, possivelmente, participa afetando o IGF-I funcionando em indivíduos com comprometimento cognitivo de elevado a moderado e leve, além de reciprocamente, no IGF-I o decréscimo pode afetar a função neuronal.


THE RELEVANCE OF GH-GROWTH HORMONE IN COGNITION IN CHILD, YOUTH, TEENAGER AND ADULT.

THE RELATIONSHIP BETWEEN THE COGNITIVE FUNCTION AND THE PLASMA LEVELS IN HUMANS OF GROWTH HORMONE AND INSULIN-LIKE GROWTH FACTOR I (IGF-I): CHILDREN AND CHILD, YOUTH, ADULT AND TEENAGER: PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY): 
PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.

Recent data indicate that (GH) growth hormone therapy may have a role in improving cognitive function. 

The therapy complementation of GH in humans patients neutralize the dysfunction of many behaviors related to the central nervous system (CNS). Various behaviors, such as cognitive behaviors associated with learning and memory, are known to be induced by GH; the hormone may interact with specific receptors located in areas of the central nervous system that are associated with the functional anatomy of these behaviors. GH is credited to affect excitatory circuits involved in synaptic plasticity that alters cognitive ability. GH has a protective effect on the central nervous system, as indicated by its beneficial effects in patients with spinal cord injury. The data collected from animal models demonstrate that GH, can also stimulate neogenesis (neoformation). These observations discuss the mechanisms underlying the interactions between GH and CNS, and data emerging from studies in animals and humans on the relationship between GH and cognitive function. In particular emphasis is given to the role of GH as a treatment for patients with cognitive impairment resulting from a GHD. Cognition is the act or process of acquiring knowledge that is given through perception, attention, memory, reasoning, judgment, imagination, thought and language. The set of mental processes used in thinking in the classification, recognition and understanding for trial by reasoning learning for certain systems and troubleshooting. In a simpler way, we can say that cognition is the way the brain perceives, learns, remembers and thinks about all information captured through the five senses. But cognition is more than just the acquisition of knowledge and consequently, our best adaptation to the environment is also a conversion engine that is exposed to our way of being built. It is a process by which humans interact with their peers and with the environment they live in, without losing their existential identity. It begins with the capture of the senses and then immediately the perception occurs. 
It is therefore a process of knowledge, which is material information from the environment we live in and what is already registered in our memory. GH basal and insulin-like growth factor I were studied (IGF-I) and GH responses to GH-releasing hormone (GHRH). As with neonates, juvenile, infant, child, adolescents by exogenous nutritional imbalance, deficiency of exercise, biopsychosocial problems and chronic diseases in adults is also evident commitment GH plus progressive impairment related to the MMSE (measurement method) protein energy malnutrition and decreased physical activity, possibly affecting IGF-I participate functioning in individuals with cognitive impairment and high to moderate and light, and conversely, in the IGF-I decrease can affect neuronal function.


Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como saber mais:
1. O nível de pico em que ocorre a liberação do GH-hormônio de crescimento se considerarmos criança, infantil e juvenil e mesmo adolescentes é de aproximadamente de 1 a 4 horas após o inicio do sono durante o estágio 3 e 4 deste sono e a liberação é efetuada a intervalos de 15 minutos...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com

2. Esses picos durante o sono noturno, que respondem por aproximadamente 70 a 80 % da secreção diária do GH-hormônio de crescimento são maiores em crianças e tendem a diminuir sua secreção de GH-hormônio de crescimento com o passar da idade...
http://longevidadefutura.blogspot.com

3. Portanto, não tenha dúvidas que em humanos a liberação de GH–hormônio de crescimento é sono dependente, e é óbvio que não seguir este detalhe elementar é um dos indicadores de facilitação da baixa estatura longitudinal ou linear, pois a necessidade diária de sono pode variar em aproximadamente 7 a 8 horas noturnas e não é contraindicada uma curta soneca à tarde...
http://imcobesidade.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO 

DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Cooney, Elizabeth (2010-02-11) "gap Puberdade: Obesidade. divide meninos, meninas adolescentes do sexo masculino no topo da tabela de IMC pode ser adiada" .MSNBC . Retirado 2010/05/22; Larson, R., & Wilson, S. (2004). Adolescência em todo lugar e tempo: Globalização e os caminhos de mudança para a vida adulta. Em R. Lerner e L. Steinberg Manual de psicologia do adolescente. Nova Iorque: Wiley; Coleman, John; Roker, Debi. Psychologist11. 12 (Dez 1998):. 593 "Adolescência"; Christie D, Viner R (fevereiro de 2005). "desenvolvimento do Adolescente"BMJ 330(7486): 301-4. doi:10.1136/bmj. 330.7486.301. PMC 548.185 . PMID 15695279; Hill, Mark. "UNSW Embriologia normal Desenvolvimento - Puberdade" . Retirado 2008/03/09; Dorn LD, Biro FM (2011). "A puberdade ea sua mensuração:. Uma Década de revisão [Review]". Journal of Research on Adolescence 21 (1):. 180-195 doi : 10.1111/j.1532-7795.2010.00722.x ; Arnett JJ (2007). "Emerging idade adulta: o que é, eo que é bom para?". Child Development Perspectives 1 (2): 68-73. doi : 10.1111/j.1750-8606.2007.00016.x ; Côté, JE (1996). Identidade: uma análise multidimensional. No GR Adams, T. Gullotta & R. Montemeyer (Eds.), Problemas no Desenvolvimento do Adolescente (Vol. 6, pp 130-180) . New York, NY: Sage Publications; Simmons, R., & Blyth, D. (1987). Movendo-se para a adolescência. New York: Aldine de Gruyter; "Quando é a puberdade muito cedo?" . Hospital da Universidade de Duke . Retirado 10 de outubro de 2012; (Chumlea, 1982); "Crescimento e Desenvolvimento Adolescente: 11 a 14 anos" . Palo Alto Medical Foundation . "Para as meninas, a puberdade começa em torno de 10 ou 11 anos de idade e termina por volta dos 16 anos. Meninos entram na puberdade mais tarde do que as meninas, geralmente em torno de 12 anos de idade e dura até cerca de 16 ou 17 anos."; (Tanner, 1990).Kaplowitz PB, Slora EJ, Wasserman RC, Pedlow SE, Herman-Giddens ME (Agosto de 2001). "início mais precoce da puberdade nas meninas: relação com o aumento do índice de massa corporal e raça" . Pediatrics 108 ( 2): 347-53. doi :10.1542/peds.108.2.347 . PMID 11483799.

Contato:
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Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
www.crescimentoinfoco.com
www.obesidadeinfoco.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br

João Santos Caio Jr
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Vídeo
http://youtu.be/woonaiFJQwY

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